domingo, 27 de março de 2011

THE AMERICAN DREAM PODE SER VIVIDO EM QUALQUER LUGAR!


Há uma semana estava eu, Naroga, de férias em Los Angeles. Essa experiência com certeza vai reder (se o tempo me for generoso) alguns muitos post nesse me blog recém criado e já abandonado. De todas as vezes que fui aos EUA (e todas elas à trabalho) essa foi a quem mais me trouxe experiências profissionais e o motivo é bem simples, nada melhor do que a prática para trazer ensinamentos. Além disso, como diria RZA em seu livro “The Tao of Wu ”, o dom de ouvir é o que mais traz Sabedoria e Conhecimento e nessa tour ouvi bastante, histórias, teorias, verdades e opiniões. Dessas conversas ouvi umas das verdades mais obvias da diferença entre o Brasil e os EUA, não só no skate mas de uma forma geral, os americanos não têm medo de arriscar, de apostar! Meio obvio né? Mas dessa vez fez muito sentido para mim o porque do tamanho da diferença profissional, cultura e econômica dos dois países. E muitos devem dizer, arriscam e apostam porque tem dinheiro, mas não necessariamente dinheiro e “acreditar” estão diretamente conectados (papos para um novo post).  Para fugir um pouco do skate gostaria de citar o maior apostador de todos os tempos na minha opinião, Mr. Steve Jobs. Suas apostas conseguem mexer com a economia e tecnologia das pessoas, empresas de todo o mundo. Sua empresa, a Apple, é a capitã da categoria por muitos anos e serve de molde para as copia de e evolução das outras empresas. Infelizmente ou felizmente estamos refém desse cara, dependemos dele para saber para onde vamos...


Nessa viagem conheci o empreendimento de 3 skatistas que arriscaram sem medo, o The Berrics, de Steve Berra e Erick Koston, e a Fantasy Factory, de Rob Dyrdek. Para essas experiências pretendo fazer um post especifico mas gostaria de citá-los para ilustrar e prevenir que o futuro do skate sempre esteve e está na mãos de pessoas que inventam coisas ou trazem algo de fora que é novo do skate. Vou deixar por enquanto apenas a foto desse dia, com certeza um dos melhores da minha vida! (valeu Tulio e Luan) Estamos reféns deles, do Tony Hawk, do Bob, de Steve Williams, e de tantos outros para saber para onde vamos. E aqui no Brasil? Até quando vamos seguir parâmetros? Até quando vamos nos questionar “me cite pelo menos um caso de que isso deu certo”? Quando vamos ser os primeiros a dar certo para sermos copiados? Dizem que somos bons em tudo que fazemos e eu realmente acredito, está na hora de mostrar para o mundo que somos criativos, empreendedores, e que nossa riqueza esta acima dos ombros...holla!